terça-feira, 4 de novembro de 2008

A Igreja tem que morrer ( parte 3 )




“Pois, quanto a ter morrido, de uma vez para sempre morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus”. Rom 6:10

A igreja tem que morrer, para nascer de novo e restaurar o caos que no mundo criado reina absoluto.

A igreja tem que morrer e nascer de novo para:

- Ocupar-se com sensibilidade com a natureza e ecologia, restaurando o que destruiu e usando de forma sustentável o que sobrou.

- Socorrer aos necessitados não como alguém importante dá uma esmola, mas como objetivo principal de frutificar por causa do novo nascimento.

- Para deixar o gueto no qual se confinou, e se misturar para ajudar a acabar com a sujeira do mundo. Deixar de ser uma igreja alienada.

- Para deixar de fazer acepção de pessoas por motivos como: crenças, cor, poder aquisitivo, aparência física, vestimenta, cultura entre outros exemplos.

- Em vez de criticar quem faz juntar-se a ele para fazer com mais eficiência e maiores resultados (ex. Greenpeace, Maçonaria, Rotary, Lions, e outros clubes de serviços e comunidades ou Ongs).

- Ser notada pelo serviço que faz para a uma comunidade que se torne imprescindível sua presença ali.

A igreja deve morrer e renascer para ter discernimento e buscar conhecimento saudável. Para que o louvor não saia apenas dos lábios, mas sim do coração como resultado de um profundo sentimento de gratidão a Deus por sua graça a nós dispensada.

Mas o que mais vemos nas igrejas e em programas de televisão são músicas sem uma letra ou mensagem definidamente cristã e até mesmo heresias são cantadas com toda a alegria.

Sem a menor consciência do que significa. Pois o povo carece de conhecimento bíblico e de Deus.
A igreja deve morrer e renascer para pregar um evangelho de transformação de vida.

Um evangelho verdadeiramente bíblico e não fantasioso e desfocado como o que tem sido apresentado hoje.

Há que se voltar aos ensinamentos apostólicos com interpretações contextuais e hermenêuticas observadas com aprofundamento para garantir a máxima fidelidade aos ensinamentos neles contidos.

A igreja deve morrer e nascer de novo para saber quando um pastor ou padre (líder religiosos) está preparado para assumir ou continuar a frente de um trabalho.

Ou quando está pregando heresias, ou vivendo de forma que não condiz com a ética cristã.

E não fechar os olhos a isto, mas sair em socorro desta alma que também necessita ser apascentada e orientada, para que possa ser útil novamente ao trabalho cristão, ou não.

Mas que essa condição pecaminosa e terrivelmente desastrosa não perdure e nem se prolifere no seio da igreja, contaminando os demais.

A igreja de morrer e nascer de novo para aprender a ser zelosa pelos seus, a ponto de não haver entre os cristãos quem necessite de algo.

Pelo contrario, que nisso haja abastança para socorrer os de fora dando assim um sentido para a igreja ainda viver aqui na terra.

E finalmente a igreja tem que morrer e nascer de novo para viver para Deus.

E viver para Deus significa continuar a obra de Cristo. Significa ser igreja de verdade, fazendo a diferença aqui na terra.

Viver para Deus significa viver para fazer a Sua vontade, da maneira que Ele ordenar para que Seu nome seja glorificado.

Viver para Deus significa viver para glorificar o nome de Deus em todos os momentos e em todos os lugares.

Viver para Deus significa ser Igreja. E ser igreja significa viver para Deus.
“Pois, quanto a ter morrido, de uma vez para sempre morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus”. Rom 6:10
By Presbitero Fabricio Canalis

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